Uma “cara de pau” conseguiu tirar identidade no Instituto de Identificação usando certidão falsa.
Abriu conta bancária e foi ao mercado comprar tudo que interessava, inclusive grande quantidade de perfumes. Como já tinha diversas passagens pelo SPC, a loja condicionou a venda mediante pagamento à vista, em dinheiro e com entrega em domicílio. Ela concordou com tudo.
Na data combinada, lá foi o entregador levar o pedido da “cliente”. Chegando ao endereço, foi atendido por ela, que alegou que precisava sacar dinheiro no caixa eletrônico, no terminal de ônibus. Pediu para deixar a caixa na residência e acompanhá-la, pois pagaria lá no terminal.
O entregador acompanhou a “cliente” e ela pediu para aguardá-la antes da roleta de entrada. Assim fez o entregador, mas ficou de antena ligada. Como não dava para visualizar o caixa eletrônico da entrada, ele ficou observando os arredores, quando a viu dentro de um ônibus que já estava saindo do terminal.
Saiu correndo e gritando por ajuda, quando os guardas metropolitanos foram ao encalço do ônibus e conseguiram pará-lo. Desembarcaram a mulher e foram à delegacia para esclarecer os fatos e ele conseguiu reaver as mercadorias.
Esta história continua nos próximos capítulos...
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