FALECIDA COMPRAVA PELA INTERNET E A ENTREGA NÃO ERA NO
CEMITÉRIO
Uma empresa iniciou vendas pela internet. No primeiro
pedido, descobriram que a “cliente” era uma pessoa falecida.
Fomos alertados e fizemos levantamento dos locais por onde
já tinha passado. Tinha uma compra grande, liberado por uma financeira.
Ligamos à financeira e alegaram que a loja já tinha entregue
as mercadorias. Eram móveis para quarto e colchão.
Na outra empresa, a entrega seria realizada no dia seguinte.
Era chuveiro e artigos para banheiro.
As vendas pela internet eram enxovais de quarto e banho.
Provavelmente, a “cliente” estava se sentindo desconfortável
no túmulo, deitada num piso frio e duro e sem fazer higiene há semanas.
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